A partir deste sábado, 20 de junho, já pode voltar a visitar o Espaço Interpretativo da Lagoa Pequena, junto à Lagoa de Albufeira, Sesimbra.
De modo a assegurar a segurança de todos, iremos reabrir com algumas restrições:
- é obrigatório o uso de máscara na zona da entrada/receção
- o atendimento na receção será feito à porta (sem entrar no edifício)
- a loja estará fechada (mas pode encomendar online)
- suspendemos o aluguer de binóculos e do kit de explorador
- a casa-de-banho estará fechada
- os bancos e mesas de merendas não podem ser usados
Nos observatórios, haverá regras adicionais:
- 1 pessoa por observatório (exceto familiares ou co-habitantes)
- uso obrigatório de máscara
- período máximo de permanência: 30 minutos
Recomendamos ainda o uso de máscara durante toda a visita, e disponibilizamos desinfetante junto à receção. Vamos continuar atentos ao evoluir da situação, para irmos adaptando as medidas conforme necessário.
Esperamos recebê-lo em breve para desfrutar em segurança deste espaço singular.
Para aguçar o apetite, deixamos aqui algumas das aves que têm feito as delícias dos nossos visitantes nos últimos anos:
Galeirão-de-crista
Uma das 8 “raridades” já observadas na Lagoa, o galeirão-de-crista gerou verdadeiras romarias de observadores de aves quando nos visitou no inverno de 2012/13.
Camão (ou caimão)
Uma das aves mais procuradas pelos observadores estrangeiros que nos visitam, pois na Europa ocorre apenas em Portugal, Espanha e sul de França.
Guarda-rios
A ave que faz a delícia dos fotógrafos que visitam a Lagoa Pequena: ficam horas e horas à espera que ele poise à vista, a uma distância favorável, a favor da luz… e de preferência, quando tiverem a máquina a postos!
Bufo-real
Destacamos este registo por ser insólito! O que andaria um bufo-real a fazer no meio dos caniços em 2014?
Estorninhos
Já alguma vez viu num documentário uma fascinante murmuração de estorninhos? Na Lagoa, no outono e início do inverno esse espetáculo acontece todos os dias ao pôr-do-sol. Bandos enormes, com milhares e milhares de ruidosos estorninhos-pretos e estorninhos-malhados, separam-se voltam a juntar-se e dão voltas e reviravoltas nos céus, antes de ficarem em silêncio a pernoitar na segurança do caniçal.